Avalanche do Humor: Historias Reais do Cotidiano

Historias Reais do Cotidiano

Como de costume toda Quarta-Feira será postada uma historia sobre algo que tenha acontecido comigo ou com um amigo.


O TEATRO

Esta história se submete a um teatro em que fui juntamente com o Luis. Somente fui ao teatro pois duas amigas (Natalia e Lorena) iriam fazer parte deste teatro e me juraram de morte convidaram a vir.


INDO AO TEATRO

Combinamos de nos encontrar as 17:00, eu dei uma pequena dormidinha a tarde e acordei as 16:00. Eu tinha somente uma hora para tomar banho, me arrumar, conferir a rota do ônibus, escrever um discurso sobre a paz, dar um beijinho na minha mãe, salvar um orfão e comparecer ao local combinado.

Consegui fazer tudo em tempo record e ainda cheguei ao ponto somente com 10 minutos de atraso, o Luis ainda não havia chegado, eu como tinha acabado de sair do banho e fui correndo para lá, estava suando mais que um Camelo desidratado no deserto. Luis chegou 15 minutos depois, com 25 minutos de atraso.

Após pegarmos um taxi

Conseguimos chegar ate o Centro de BH com o minimo de assaltos possivel (cerca de dois para cada 1 Km percorrido)


O TEATRO

Após chegarmos ao local do teatro, tudo se parecia muito bonito, isso ate entrarmos no local do teatro, cada um pegar sua cadeira de buteco e ir se ajeitando naquele espaço minusculo que envolvia dezenas de pessoas que não conhecem o conceito de desodorante.

O teatro não foi de todo ruim, era primeiro ano do pessoal de teatro e relevamos certas coisas, porém prefiro mil vezes o cinema, e irei listar alguns motivos:

1º: No cinema ninguém da plateia grita "OLHA LÁ, É MEU FILHO MOÇO, É MEU FILHO MOÇO", ou você acha que a mãe do Tom Cruise iria gritar escandalosamente quando vesse seu filho na tela do cinema?

2º: No teatro os atores começam a fazer piadinha contigo, talvez por causa da sua aparencia grotesca, do seu peso sobrehumano, ou da garota gostosa que está do seu lado (revelando sua cornitude) e se você ousar revidar a humilhação, você tem que ser foda (tipo um Chuck Norris), pois o povo do teatro é cobra criado em interpretar e pensar rápido.

3º: No teatro não há explosões:

Esse tipo de cena não se vê no teatro


Porém apesar disso o teatro foi no total bom, teve partes em que realmente me diverti (principalmente com a Nat e a Loh, tavam OTIMAS *--*), porém no teatro eram tocadas músicas dos anos 80 o tempo todo, eu e o Luis saimos de lá parecendo o John Travolta e com uma vontade enorme de ir a uma Discoteca.

 Eu e Luis estavamos dançando no meio da rua assim: 
Curiosamente não gostaram de nossa perfomance e nós atiraram pedras.

DEPOIS DO TEATRO

 Após uma hora sentados na cadeira de buteco (e sem nem poder beber nada la dentro), terminou o teatro, fomos para fora esperar a Nat e a Loh para podermos parabeniza-las (e para perguntar o caminho de volta).

As meninas nós ensinaram onde poderiamos pegar o ônibus (iriamos reto pela frente, virarimos a esquerda no terceiro mendigo, depois a direita no prédio grande tomando como ponto de referência o Bar de Stripper "Descendo pelo Cano"), apesar de todas estas informações ainda conseguimos ficar perdidos.

Sorte minha que achamos nosso ônibus em movimento, eu pulei na frente e o motorista gente boa conseguiu freiar a tempo.


CONCLUSÃO

s2 s2 s2 NAT & LOH s2 s2 s2 


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